Durante o doping ela resolveu abandonar o esporte, se casou, teve um filha, Sofia, e depois encarou o divórcio. Em 2006 resolveu voltar a competir, e a volta não podia ser melhor. Campeã no Pan do Rio, a saltadora emplacou uma seqüência de boas provas, inclusive com a prata no mundial indoor. Nos Jogos de Pequim-2008, após oito anos de espera, finalmente a medalha apareceu. Maurren começou a disputa como dona da terceira melhor marca do ano. Aproveitou o fato da principal adversária, a portuguesa Naíde Gomes, cair ainda nas eliminatórias e saltou, literalmente, para a medalha de ouro ao cravar a marca de 7,04m.
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É Ouro!!!!!!!
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O Brasil conquistou sua segunda medalha de ouro no antepenúltimo dia de competições dos Jogos Olímpicos de Pequim. E a conquista é histórica para o atletismo e o esporte do país. Maurren Higa Maggi conquistou a medalha de ouro na prova do salto em distância, com a marca de 7, 04m, um centimetro a mais do que a russa Tatyana Lebedeva, tornando-se a primeira medalhista feminina do atletismo na história, além de se tornar a primeira mulher campeã olimpica em provas individuais.
Durante o doping ela resolveu abandonar o esporte, se casou, teve um filha, Sofia, e depois encarou o divórcio. Em 2006 resolveu voltar a competir, e a volta não podia ser melhor. Campeã no Pan do Rio, a saltadora emplacou uma seqüência de boas provas, inclusive com a prata no mundial indoor. Nos Jogos de Pequim-2008, após oito anos de espera, finalmente a medalha apareceu. Maurren começou a disputa como dona da terceira melhor marca do ano. Aproveitou o fato da principal adversária, a portuguesa Naíde Gomes, cair ainda nas eliminatórias e saltou, literalmente, para a medalha de ouro ao cravar a marca de 7,04m.
As conquistas, entretanto, simbolizam apenas sua volta por cima ao esporte. Por duas Olimpíadas ela viu o sonho da medalha ser adiado. Em Sidney-2000 ela era uma das favoritas, mas uma contusão ainda nas eliminatórias a deixou somente com a 25ª marca. Já em Atenas-2004 ela cumpria a suspensão de dois anos por doping, numa história ainda mal explicada, detectado um ano antes, na véspera dos Jogos Pan-Americanos de Santo Domingo. Nas duas ocasiões Maurren vivia uma grande fase.
Durante o doping ela resolveu abandonar o esporte, se casou, teve um filha, Sofia, e depois encarou o divórcio. Em 2006 resolveu voltar a competir, e a volta não podia ser melhor. Campeã no Pan do Rio, a saltadora emplacou uma seqüência de boas provas, inclusive com a prata no mundial indoor. Nos Jogos de Pequim-2008, após oito anos de espera, finalmente a medalha apareceu. Maurren começou a disputa como dona da terceira melhor marca do ano. Aproveitou o fato da principal adversária, a portuguesa Naíde Gomes, cair ainda nas eliminatórias e saltou, literalmente, para a medalha de ouro ao cravar a marca de 7,04m.
Assim, o Brasil já soma 12 medalhas, sendo duas de ouro, tres de prata e sete de bronze, já que as duplas Ricardo/Emanuel e Marcio/Fabio Luiz faturaram o bronze e a prata respectivamente. Ainda no atletismo, mais dois resultados surpreendentes. No revezamento 4x100m, tanto masculino, quanto feminino, nossos atletas terminaram na quarta colocação.
Nossos parabéns a mais nova heroína olímpica brasileira!
É Ouro!!!!!!!
Reviewed by GECEF - Grupo de Pesquisa vinculado à UNESP (Bauru - SP)
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11:36:00
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